domingo, 28 de agosto de 2011

Reforma...

Agradeço todas as dificuldades que enfrentei; não fosse por elas, eu não teria saído do lugar. As facilidades nos impedem de caminhar. Mesmo as críticas nos auxiliam muito...
(Chico Xavier)

Isso se aplica a tantas coisas... Às decisões que preciso tomar, a dor de cabeça que não passa, as coisas acontecendo ao meu redor e que eu não sou ainda capaz de compreender. Uma coisa eu sei e sei porque tenho sentido, tem uma voz interna, o que hoje aprendi a chamar de guia espiritual, que me pede pra ser paciente neste momento porque todas as coisas tomarão o seu lugar no momento certo. Esta mesma voz me pede pra ser cautelosa com as palavras a serem ditas num momento importante e difícil que estar por vir. Quando dias atrás eu pedi a Ele que me auxiliasse em uma decisão que eu precisava tomar, Ele me foi imediato e me enviou ao lugar certo, com as pessoas certas! Ele não tem me faltado, assim como nunca me faltou e eu, desatenta, não conseguia ver que eu que me mantinha distante, apesar de amá-Lo muito.
Talvez esta mensagem seja endereçada a apenas uma pessoa (ou não).
O fato de estar distante de muitas coisas, pessoas, situações, deveres e responsabilidades, não mostra o meu desinteresse e a minha pouca ou má vontade. Estou no lugar certo, no momento certo e com as pessoas certas, para este momento.
Já são mais de 8 dias ‘longe’ de casa, longe dos problemas que enfrentarei ao retornar... Tive inúmeras oportunidades para retornar, mas era aqui que eu deveria ficar! Pra que pudesse aprender o que aprendi. Para que tivesse as experiências que tive. Para que pudesse pensar, abrandar meu coração e deixar o sentimento ruim ir embora.
Quando certa vez eu disse: “Hoje tenho mais consciência do meu papel no mundo”, não falei isso em vão. Sim, hoje eu sei que preciso saldar minhas dívidas passadas e isto não é uma tarefa árdua como muitos pensam, mas é se entregar à vida da forma mais humilde possível. É sendo caridosa, ajudando o meu irmão que precisa, desenvolvendo os meus trabalhos neste plano...
Sei que Deus está preparando o meu retorno pra casa e até lá saberei o que fazer. Tudo está entregue nas mãos de meu Pai. Cada um tem o seu tempo para digerir o que acontece, por isso estou distante de tudo.
Hoje tive muita vontade de estar com meus colegas de faculdade em um reencontro que deve ser sido muito bacana. Cada um tem seguido com a sua vida pós-faculdade. Como eu falei pra Mônica: “Diga a todos que mando beijo. Aos que não me fizeram bem, eu já perdoei. Aos amigos, desejo muito sucesso sempre”.
Os demais recados serão dados pessoalmente. Tenho pedido bastante a Deus pra que tire todos os sentimentos ruins que possam existir em mim porque mesmo estando triste com muitas coisas, o amor sempre prevalece!
Estou passando por um período de reforma íntima e não troco isso por nada.
Tem muitas coisas que eu preciso conversar com você, que esteve e está em meus pensamentos e orações sempre, mas nos últimos tempos tem estado com mais frequência, mas digo novamente: eu o amo e o amor tudo supera, tudo suporta. Um dia você entenderá que este meu afastamento não foi por motivos físicos, mas foram emocionais, espirituais... E eu o amo. Aproveito estas palavras para pedir perdão se minha ausência trouxe problemas. Tente colocar-se em meu lugar. Você está precisando, tanto quanto eu, de libertação e você um dia entenderá.
Não há problema que não possa ser solucionado pela paciência.
(Chico Xavier)

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

MEDO!

Vamos lá!
Teresina-PI, 24 de agosto de 2011, 18:17H.

Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo! Medo!

Não é exagero é Medo! Medo de caminhar com as próprias pernas. Medo de ser gente grande. Medo de não acertar. Medo de insistir em velhos erros. Medo de continuar ingênua. Medo! Diante de certas coisas, passo a admirar muito mais algumas pessoas... 

"Senhor, que eu não perca a fé. Obrigada exatamente por tudo!! O que não me faz bem, me ensina. Perdão por ser este ser cheio de falhas... Peço que proteja as pessoas que eu amo sempre. Que eu possa sempre ajudar o próximo. Entrego a Ti Senhor a minha vida: família, carreira... Abençoa-me e guia-me pelo caminho do bom e do bem, do justo..."

"Que eu não perca o EQUILÍBRIO, mesmo sabendo que inúmeras forças querem que eu caia." (Chico Xavier)

Teresina-PI, 24 de agosto de 2011, 18:53H.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Só a gente sabe...

"Sentir é o verbo mais afetuoso que a vida nos entrega a todo momento e que, muitas vezes, se alimenta de uma espera desatenta e de muito, muito tempo... (Por isso peço:) Que a gente amanheça com um olhar comprido capaz de enxergar as miudezas mais belas da vida e (Que a gente amanheça com) um abraço apertado que nos faz distribuir laços, desmedidos, de vento em vento.
Tudo o que verte paz, é Divino."

(Priscila Rôde)
"Sempre fui sentimental e nunca levei adiante relações em que não estivesse emocionalmente envolvida, e por mais que eu pareça ser durona, é apenas fachada. Só eu sei o quanto já sonhei em ser uma princesa resgatada da torre de um castelo."

(Posso não ser a tal princesa, mas sou mais, bem mais: sou seu bebêzão... te amo!)

(Martha Medeiros - Fora de Mim)


“Eu gosto de quem facilita as coisas. De quem aponta caminhos ao invés de propor emboscadas. Eu sou feliz ao lado de pessoas que vivem sem códigos, que estão disponíveis sem exigir que você decifre nada. O que me faz feliz é leve e, mesmo que o tempo leve continua dentro de mim. Eu quero andar de mãos dadas com quem sabe que entrelaçar os dedos é mais do que um simples ato que mantém mãos unidas. É uma forma de trocar energia, de dizer: você não se enganou, eu estou aqui. Porque por mais que os obstáculos nos desafiem o que realmente permanece, costuma vir de quem não tem medo de ficar."


(Fernanda Gaona)




  Casa é qualquer lugar que eu esteja com você... 

E de repente, não mais que, uma tarde quase quebrando de tão clara, você chegou na minha saudade... Como pode duas pessoas tão diferentes se amarem a ponto de não conseguirem desviar os pensamentos um do outro? Certo dia me perguntaram: Porque você se apaixonou? Eu respondi: Não sei. E talvez continue não sabendo. Eu simplesmente amo, acordo e vou dormir com ele nos meus pensamentos."
(Caio Fernando Abreu)