terça-feira, 26 de maio de 2009

Pra mim chega!

É um saco! É um saco você ver todo o seu esforço, tudo o que você mais ama fazer sendo usado como qualquer coisa! Como se comunicação fosse apenas mais um meio de uma empresa ganhar dinheiro, como se a função de um meio de comunicação não fosse levar até as pessoas boa informação e instruí-las a cerca de cidadania, cultura e mais um leque de outras funções sociais que é o jornalismo.

Cansei de tanto jornalismo vendido e vendido a preço de banana, pra não usar outro termo. Os jornalistas deviam dar-se mais valor, deviam olhar para os quatro anos que estiveram numa academia estudando e aprendendo, mas diferente do povo, as empresas de comunicação não merecem os jornalistas quea possuem...

Mas olha ai uma coisa. Quantos profissionais botam mesmo suas nádegas em uma cadeira de universidade e foram lá estudar e entender os teóricos da comunicação? Poucos! Poucos mesmo! Vai ver está ai a diferença. A bagunça começa, novamente, pra variar, e, Brasília, com nosso querido presidente, que não gosta de imprensa e tem declarado sua antipatia ao não assinar o tal documento que exige a obrigatoriedade de um diploma para exercer a função de jornalista.

Lembro-me muito bem de um professor meu que em sua primeira aula disse: jornalista é um cientista social! E o papel desse cientista é melhorar o meio em que vive...

Tenho dois anos dedicados à comunicação. Quando comecei minha carreira ouvi de um jornalista e amigo pessoal, que em menos de 5 anos de carreira nossa sanidade mental é posta em cheque e eu não entendia a dimensão do que ele falava! Pois bem, nem precisei chegar aos 5 anos...

Com 2 anos de redação, entrevistas, apresentações, eventos, políticos, empresários, caciques, índios e aspirantes, entendo que o tal 4º poder sempre ligado ao jornalismo é algo ligado não ao jornalismo, mas às pessoas que estão usando os microfones, câmeras, sites e todos os outros meios de comunicação para auto promoção!

Eu cansei! Se o poeta já dizia estar farto do lirismo comedido, estou farta desse jornalismo pequeno, hipócrita e dessas linhas editoriais que podam nossa capacidade de crescimento e que nos obrigam a estar presos a empresas que não valorizam os profissionais que possuem.

Pra mim chega!

sábado, 23 de maio de 2009

O certo e o incerto, a gente vai saber. E mesmo assim, queria te contar, que eu tenho aqui comigo alguma coisa pra te dar. Tem espaço de sobra no meu

Como dois estranhos, cada um na sua estrada, nos deparamos, numa esquina, num lugar comum. E aí? Quais são seus planos? Eu até que tenho vários. Se me acompanhar, no caminho eu possso te contar. E mesmo assim, eu queria te perguntar, se você tem ai contigo alguma coisa pra me dar, se tem espaço de sobra no seu coração. Quer levar minha bagagem ou não?

E pelo visto, vou te inserir na minha paisagem e você vai me ensinar as suas verdades e se pensar, a gente já queria tudo isso desde o inicio. De dia, vou me mostrar de longe. De noite, você verá de perto. O certo e o incerto, a gente vai saber. E mesmo assim, queria te contar, que eu tenho aqui comigo alguma coisa pra te dar. Tem espaço de sobra no meu coração. Eu vou levar sua bagagem e o que mais estiver à mão.

(Tiê - Dois)

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Embarcando para um sonho!



Faltando pouco mais de um ano para a nossa formatura... Pôxa, o tempo passa rápido! Mais uma oportunidade de eternizar um momento, de aproveitar a jovialidade, sagacidade, voracidade e a vontade de aprender e tudo isso JUNTOS!

INTERCOM Nordeste 2009 em Teresina, capital do meu PIAUÍ!

Galera vamos fazer desse INTERCOM, não o melhor das nossas vidas, porque outros virão, mas vamos fazer desse um dos mais importantes e especiais! Desejo que todos aproveitem o que for possível, das oficinas, painéis, debates, palestrantes... Desejo muito aprendizado a todos nós!



Aos que não foram, por um motivo ou outro, outras oportunidades virão, assim como no ano passado não pude ir à São Luis – MA, por causa do trabalho... Bons estudos a nós todos sempre!

Segura Teresina, que a lera de Jornalismo RSA – 6º período, ta chegando!

Jornalismo, minha paixão, meu amor, meu casamento...

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Palavras para uma alma com fome



Esqueça o trânsito caótico, a política, o balancete no final do ano. Deixe de lado a cobrança interna, a dívida externa e a tão eterna dúvida. Não há como negar. Para ficar ligado é preciso saber desligar. Descobrir qual é o seu tempo é tarefa nobre: exige um grande conhecimento sobre si mesmo. Portanto, esqueça o relógio. Seu tempo está dentro de você. Chega de viver com a ansiedade no colo e o celular na mão.

Não deixe a agenda ocupar, sem querer - o lugar do coração. Respeite sua hora. Desacelere. TURN OFF. Mais do que correr, é preciso saber parar. Não adianta viver no piloto-automático e deixar de sorrir. Nem tirar folga e levar uma enorme culpa dentro da mala. O mundo lá fora exige produtividade e imediatismo. Aqui dentro, corpo e alma pedem menos, muito menos. Como fazer, então, para conciliar tempos tão diferentes? A resposta não está em livros, mas dentro de cada um.

Quer tentar? Respire fundo. Desencane. Perca seu tempo com você! É uma responsabilidade enorme desconectar-se, eu sei. Mas vida ao vivo é pra quem tem coragem. Coragem de arriscar. Cuidado em saber a hora certa de parar. É um exercício diário que exige confiança e um amor incondicional por tudo o que somos e acreditamos. Uma aceitação suave dos próprios defeitos, um rir de si mesmo, um desaprender contínuo, um aprender sem fim sobre o que queremos da vida. Não importa se tudo parecer errado e o mundo virar a cara para você.

Esqueça. Se esqueça. Hora de se perdoar. RENASÇA. Eu sei pouca coisa da vida, mas uma frase eu tento seguir à risca: é preciso respeitar o próprio tempo. Acredito no que diz o silêncio na hora em que a mente cala. E meu silêncio - que não é mudo e também escreve - dita com voz desafiante: confie em si mesma. Quebre a rigidez. Ouse. Brinque. Viva com mais leveza. E - por favor - desligue-se. Só assim você vai ter coragem e fôlego pra ser VOCÊ, no momento em que o mundo te atropelar sem licença e disser: CHEGOU A HORA!

Quer saber o que eu penso? Agüentaria conhecer minha verdade? Pois tome. Prove. Sinta. Eu tenho preguiça de quem não comete erros. Tenho profundo sono de quem prefere o morno. Eu gosto do risco. Dos que arriscam. Tenho admiração enorme por quem segue o coração. Eu acredito nas pessoas livres. Liberdade de ser. Coragem boa de se mostrar. Dar a cara a tapa!

Ser louca, estranha, linda, chata! Eu sou assim. Tenho um milhão de defeitos. Sou volúvel. Sou viciada em gente. Adoro ficar sozinha. Mas eu vivo para sentir. Por isso, eu te peço. Me provoque. Me beije a boca. Me desafie. Me tire do sério. Me tire do tédio.Vire meu mundo do avesso! Mas, pelo amor de Deus, me faça sentir... Um beliscãozinho que for, me dê. Eu quero rir até a barriga doer. Chorar e ficar com cara de sapo. Este é o meu alimento: palavras para uma alma com fome.

terça-feira, 5 de maio de 2009

...São os laços invisíveis que havia, as cores, figuras, motivos, o sol passando sobre os amigos histórias, bebidas, sorrisos e afeto em frente ao mar



Hoje o mar faz onda feito criança
No balanço calmo a gente descansa
Nessas horas dorme longe a lembrança
De ser feliz

Quando a tarde toma a gente nos braços
Sopra um vento que dissolve o cansaço
É o avesso do esforço que eu faço
Pra ser feliz

O que vai ficar na fotografia
São os laços invisíveis que havia

As cores, figuras, motivos
O sol passando sobre os amigos
Histórias, bebidas, sorrisos
E afeto em frente ao mar.

Quando as sombras vão ficando compridas
Enchendo a casa de silêncio e preguiça
Nessas horas é que Deus deixa pistas
Pra eu ser feliz

E quando o dia não passar de um retrato
Colorindo de saudade o meu quarto
Só aí vou ter certeza de fato
Que eu fui feliz

O que vai ficar na fotografia
São os laços invisíveis que havia

As cores, figuras, motivos
O sol passando sobre os amigos
Histórias, bebidas, sorrisos
E afeto em frente ao mar.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

"A ausência diminui as pqenas paixões e aumenta as grandes,da mesma forma cm o vento apaga as velas e atiça as fogueiras...”



"Este não é um texto sobre o amor. É um texto sobre uma cidadã que já amou demais. Que se desconserta quando alguém fala que gosta dela. Que fala a verdade quando deveria mentir. Que já chorou por um amor. Que já chorou por alguns amores. Que não tem vergonha de falar o que sente. Uma cidadã cujo sorriso entrega suas emoções. Cujos lábios se movem quando ela pensa. E cujos olhos não a deixam mentir nunca. Uma cidadã que odeia pimentão. Ama beterraba. Odeia quando tem que esperar alguém ligar. Odeia mais ainda quando esse alguém não liga. Uma cidadã que adora chocolate. Adora sua própria companhia. Adora não ter mais idade pra brincar de polícia-e-ladrão. Pra fazer joguinho. Adora já ter passado da fase de fingir que ela não está afim quando está. Só que essa cidadã faz tudo errado. Talvez porque ela goste de chegar em casa sozinha. Tirar suas roupas e se jogar em cima da cama. Poder deixar tudo espalhado. Reservar-se o direito de não atender o telefone. Assistir ao canal de TV que ela bem entender. Ficar na internet por quantas horas achar conveniente. Mas fato é que a cidadã não vai abrir mão disso por pouca coisa. E que ela não troca suas tardes de domingo sozinha por tardes de domingo em companhia errada, mas ela se manda pra outro lugar, pra outro mundo, pra passar nem que seja uma noite com seu amor,uma madrugada que seja. Sabe o que é fazer tudo errado sempre. Mas, mesmo assim, ela não tem medo de começar tudo de novo. De tentar outra vez. E essa cidadã só quer viver de novo aquilo que ela conhece muito bem. Amar. Incondicionalmente. Viver incondicionalmente. Sem querer prever o futuro. Estar do lado de alguém que é o mundo pra ela. Estar do lado da pessoa certa. Aquela única pessoa com quem ela gostaria de estar. Alguém que conhece todos os seus medos. Todos os seus sonhos. Que sonha junto com ela. Alguém por quem ela abriria mão de todas as maravilhas da vida de solteira. E por quem ela acredita que vai fazer tudo certo um dia."

"A ausência diminui as pqenas paixões e aumenta as grandes,da mesma forma cm o vento apaga as velas e atiça as fogueiras...”

domingo, 3 de maio de 2009

A verdadeira felicidade permanece intacta no amor que reside em nossos corações



"Faça o que for necessário para ser feliz...
Mas não se esqueça
que a felicidade
é um sentimento simples...
Você pode encontrá-la
e deixá-la ir embora,
por não perceber sua simplicidade.
A verdadeira felicidade não se
encontra através de grandes
sonhos e ilusões, ela permanece
intacta no amor que reside em
nossos corações"