quarta-feira, 20 de outubro de 2010

moça...

Licença aí! Despi-me dos meus ataques compulsivos para escrever no Twitter logo após o #debatecidadeverde [um pouco, né? Porque trouxe a linguagem pra cá... rs] pra dizer algumas coisas. Como na maioria dos meus textos, ninguém entende muita coisa e eu até gosto disso...

Hoje tomei passe! Isso, em um encontro espírita. Senti uma energia boa vibrando, foi legal. Falaram sobre o amor, as dores do amor, perdão... Nunca fui muito boa pra falar disso. O amor sempre foi uma busca cheia de surpresas, dores, risos, sorrisos, duvidas, certezas, idas e vindas. Sempre que penso: agora vai! Parece coisa arrumada, do nada as coisas voltam à estaca zero.

Uma coisa eu sei: sempre existe algo bom pra gente buscar, mas no meio do caminho você se desvia. Só olha para o que você quer ver. Se a moça visse com mais atenção os sinais e deixasse de fazer referencias dos seus outros casos, quem sabe pudesse encontrar o que falta para que os sonhos se realizem: família, crescimento pessoal, família, vida tranqüila, família, família...

A moça sempre dá um jeito de mostrar quem manda! Boa sorte. Daqui eu tento, se com sucesso ou não só o tempo mostrar...

“Pouco adiantou

Acender cigarros,

Falar palavrão,

Perder a razão

Eu quis ser eu mesmo

Eu quis ser alguém,

Mas sou como os outros

Que não são ninguém

Acho que eu fico

Mesmo diferente

Quando falo tudo

O que penso realmente

Mostro a todo mundo

Que eu não sei quem sou

E uso as palavras

De um perdedor

(Refrão)

As brigas que ganhei

Nenhum troféu

Como lembrança

Pra casa eu levei

As brigas que perdi

Estas sim

Eu nunca esqueci

Eu nunca esqueci...”

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