Licença aí! Despi-me dos meus ataques compulsivos para escrever no Twitter logo após o #debatecidadeverde [um pouco, né? Porque trouxe a linguagem pra cá... rs] pra dizer algumas coisas. Como na maioria dos meus textos, ninguém entende muita coisa e eu até gosto disso...
Hoje tomei passe! Isso, em um encontro espírita. Senti uma energia boa vibrando, foi legal. Falaram sobre o amor, as dores do amor, perdão... Nunca fui muito boa pra falar disso. O amor sempre foi uma busca cheia de surpresas, dores, risos, sorrisos, duvidas, certezas, idas e vindas. Sempre que penso: agora vai! Parece coisa arrumada, do nada as coisas voltam à estaca zero.
Uma coisa eu sei: sempre existe algo bom pra gente buscar, mas no meio do caminho você se desvia. Só olha para o que você quer ver. Se a moça visse com mais atenção os sinais e deixasse de fazer referencias dos seus outros casos, quem sabe pudesse encontrar o que falta para que os sonhos se realizem: família, crescimento pessoal, família, vida tranqüila, família, família...
A moça sempre dá um jeito de mostrar quem manda! Boa sorte. Daqui eu tento, se com sucesso ou não só o tempo mostrar...
Acender cigarros,
Falar palavrão,
Perder a razão
Eu quis ser eu mesmo
Eu quis ser alguém,
Mas sou como os outros
Que não são ninguém
Acho que eu fico
Mesmo diferente
Quando falo tudo
O que penso realmente
Mostro a todo mundo
Que eu não sei quem sou
E uso as palavras
De um perdedor
(Refrão)
As brigas que ganhei
Nenhum troféu
Como lembrança
Pra casa eu levei
As brigas que perdi
Estas sim
Eu nunca esqueci
Eu nunca esqueci...”
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