terça-feira, 2 de novembro de 2010

“Feliz daquele que só deseja o que pode alcançar”


Aquele gostar que chamamos de amor é bem mais que um gostar em excesso. É saber entender quando é chegada a hora de dar adeus. Dizer isso principalmente a nós mesmos. É saber que se vai amar sempre, mas que este amor muda de cômodo na casa do coração. Ele não some, nunca. É ferida cicatrizada, é uma tatuagem que a gente faz e sempre que olha pra ela, lembra que soube ser feliz um dia na vida. Isso também nos dar coragem pra tentar mais uma vez e recomeçar pela enésima vez se for preciso. Depende da força de cada um de nós. Depende da fé que depositamos em nós mesmos e em Deus.

“Feliz daquele que só deseja o que pode alcançar”. (Juan Vives)

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